Em setembro de 2018, a página de Facebook Football Leaks, que se encontrava inativa há mais de dois anos, fez uma publicação com uma provocação às autoridades: "PJ à minha procura?", lia-se ao que se juntava a hashtag "catch me if you can" ('Apanha-me se puderes'). Esta segunda-feira, Rui Pinto, negou - em mais uma sessão de julgamento - que tenha sido o autor da mesma.
O pirata informático disse, por outro lado, que esperava que o blog Football Leaks "desse uns trocozitos" mas que acabou espantado por não ter referido contribuições.
Coletivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
Advogada Luísa Teixeira da Mota reforçou a ideia de que o criador do Football Leaks está a responder por crimes pelos quais já foi julgado
Além de ter deixado 'cair' dois dos 241 crimes pelos quais o pirata informático é acusado
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