Os motivos da recusa de Rui Pinto prestar mais esclarecimentos em mais uma sessão do julgamento do caso 'Football Leaks' que decorreu esta segunda-feira, no Campus da Justiça, em Lisboa, foram explicados pelo seu advogado, Francisco Teixeira da Mota.
"O meu cliente prestou contas ao Tribunal e ao Ministério Público, entende que não tem de prestar contas aos advogados dos assistentes", vincou à saída da audiência, reforçando: "Muitos deles foram os que impediram Rui Pinto de falar na Assembleia da República".
Desafiado a pronunciar-se sobre a sua convicção de que Rui Pinto vai conseguir 'fugir' a uma condenação, Francisco Teixeira da Mota foi perentório: "Ele está cá presente todos os dias. É uma testemunha protegida, que está num programa de proteção de testemunhas e não vai fugir a nada."
Por Mário DuarteColetivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
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Além de ter deixado 'cair' dois dos 241 crimes pelos quais o pirata informático é acusado
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