Advogado explica as razões da recusa do seu cliente em prestar hoje mais esclarecimentos
Os motivos da recusa de Rui Pinto prestar mais esclarecimentos em mais uma sessão do julgamento do caso 'Football Leaks' que decorreu esta segunda-feira, no Campus da Justiça, em Lisboa, foram explicados pelo seu advogado, Francisco Teixeira da Mota.
"O meu cliente prestou contas ao Tribunal e ao Ministério Público, entende que não tem de prestar contas aos advogados dos assistentes", vincou à saída da audiência, reforçando: "Muitos deles foram os que impediram Rui Pinto de falar na Assembleia da República".
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Desafiado a pronunciar-se sobre a sua convicção de que Rui Pinto vai conseguir 'fugir' a uma condenação, Francisco Teixeira da Mota foi perentório: "Ele está cá presente todos os dias. É uma testemunha protegida, que está num programa de proteção de testemunhas e não vai fugir a nada."
Coletivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
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