As obras no estádio municipal não param de dar dores de cabeça à direção alvinegra. Inicialmente previsto para setembro, a formação algarvia pode ver-se agora obrigada a jogar no Estádio Municipal do Algarve apenas no final de outubro.
O motivo de novo adiamento prende-se com a deteção de fissuras e caimentos da bancada nascente que podem obrigar à sua demolição. Desta forma, a Câmara de Portimão dá hoje uma resposta à proposta apresentada pela empresa Portimão Urbis, responsável pela gestão da infra-estrutura, para reforçar o investimento no estádio.
No passado dia 29 de julho, uma vistoria técnica da Liga Portuguesa de Futebol Profissional detetou "pontos críticos" que podiam "levar a um deslizamento ou a um abatimento" da bancada, lê-se no relatório dos peritos a que a agência Lusa teve acesso.
A empreitada original, resultante das condições impostas pela Liga de Clubes, previa a ampliação do relvado, a montagem de uma nova pala metálica na bancada central, a renovação dos sistemas de controlo de acessos e de videovigilância e a remodelação do mobiliário. Precisamente a eliminação de duas filas para alargar o terreno de jogo puseram a nu as fragilidades da estrutura.
Com a demolição da bancada e a construção de uma nova, em betão pré-fabricado e reaproveitável, os custos disparam para os dois milhões de euros, razão pela qual a empresa pede ao executivo um reforço de verba no valor de 800 mil euros.
Manuel da Luz, Presidente da Câmara de Portimão, afirma que "a autarquia quer que o portimonense jogue em Portimão", mas que só o fará "quando o estádio reunir todas as condições de segurança e tiver capacidade para cinco mil pessoas".
Já Fernando Rocha, presidente do clube, destaca que nada previa o atraso nas obras do estádio:
"Era uma obra imprevisível, pois estava tudo a decorrer dentro dos prazos previstos.Jogar no Estádio Algarve é muito diferente de jogar em casa, mas a vida é assim. Vamos acreditar, vamos fazer todo o possível para fazer bons jogos e ter bons resultados no outro estádio".
Apesar dos atrasos e da duplicação de custos, Fernando Rocha afirma que "os sócios vão compreender e não vão deixar de acompanhar em força a equipa no Estádio Algarve".
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