César Boaventura deu a sua versão dos factos relativamente ao sucedido esta segunda-feira, em que foi confrontado no seu carro por Vítor Catão. À TVI24, o empresário frisou que foi mesmo ameaçado com uma arma explicou o que levou ao encontro entre ele e o diretor do S. Pedro da Cova.
"Toda a gente sabe que existe coação no futebol. Hoje fui coagido por uma pessoa chamada Vítor Catão, que há cerca de dois, três meses, insistiu com um amigo meu para falar comigo e, face à insistência, concordei. Ele foi jantar comigo a um restaurante, o Marinheiro na Póvoa de Varzim. Pediu-me um favor. Disse-me: 'Eu quero tirar a queixa ao presidente do Benfica, fazer as pazes com ele, porque eu gosto do homem'. Eu vi uma pessoa tão pura, não o conhecia, que lhe disse que o máximo que podia fazer era falar com ele. E assim foi, falei com o presidente do Benfica e disse-me que não. Eu insisti e Vieira depois disse-me para Catão ir ter com ele. Falaram de tudo, o Catão falou mal de tudo, até do FC Porto. O tempo passou.. ele tirou a queixa. Reencontraram-se no Seixal.. Um mês depois, o Vítor voltou a telefonar-me a dizer que queria falar com Vieira, que tinha coisas urgentes para dizer. Adiei.. 'sei coisas gravíssimas'. Fui a São Pedro da Cova, de boa fé, disse-me que tinha umas coisas para entregar ao presidente do Benfica. Disse que tinha de ser ele. Ele entra no carro, sai com uma camisola, outro indivíduo saca de uma arma e disse-me ou 'vais dizer tudo o que eu disser aqui ou mato-te'. A arma está por baixo da camisola vermelha. A PJ vai dar conta do recado. Ele queria que dissesse coisas que não eram verdade. De repente dá-me um estalo. O problema de Catão era o Luís Filipe Vieira. Com quem é que Catão esteve a almoçar há uns dias? Francisco J. Marques", garantiu Boaventura.
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