O empresário Pedro Pinho foi esta terça-feira suspenso por quatro meses pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), na sequência da agressão a um jornalista após o duelo entre Moreirense e FC Porto na época passada. Esta decisão foi tomada no seguimento de um processo disciplinar instaurado em abril, do qual tinha resultado na altura uma suspensão provisória de 20 dias.
O processo foi inicialmente enviado à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, que tinha proposto o arquivamento, por não considerar Pedro Pinho como um agente desportivo. O CD da FPF teve entendimento diferente, considerou-o como tal e avançou agora para esta suspensão.
"Decide-se condenar o arguido José Pedro Silva Maia Pinho, pela prática da infração disciplinar p. e p. pelas disposições conjugadas dos artigos 171º, nºs 1 e 131.º, n.º 2 do RDLPFP20, na pena de suspensão que se fixa em 120 dias e, acessoriamente, na pena de multa que se fixa em €3.600,00€ (três mil e seiscentos euros). Mais se decide que no cumprimento da pena de suspensão deve descontar-se o eventual período de suspensão preventiva cumprido pelo arguido", pode ler-se no documento.
Lembre-se que o Ministério Público (MP) acusou recentemente o empresário por ofensa à integridade física qualificada, atentado à liberdade de informação e dano com violência. Segundo o MP, a vítima foi abordada pelo arguido "que, com o intuito de que parasse de filmar, lhe desferiu um pontapé no abdómen e, simultaneamente, no material de imagem com que filmava, acrescentando que Pedro Pinho desferiu um segundo pontapé na vítima e no referido material, encostou o operador de câmara a um gradeamento e segurou-o pelo pescoço, tentando retirar-lhe a câmara.
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