O presidente do Fafe, Manuel Marinho, apresentou a demissão. Os vice-presidentes Pedro Mota, Iazalde Martins, Fernando Alves e Pedro Magalhães também assinaram a carta de demissão entregue ao presidente da assembleia geral.
A demissão, com “efeitos imediatos”, resulta “da perda de condições institucionais e de confiança recíproca que inviabiliza o normal exercício das funções diretivas os quais deterioraram o ambiente de cooperação e respeito exigido entre os órgãos sociais, mais precisamente com o Sr. Presidente da Mesa da Assembleia", Eugénio Marinho.
Na carta de demissão, o presidente e os vice-presidentes do Fafe dão conta que “transferem expressamente os atos de gestão corrente para a Mesa da Assembleia Geral, que, a partir desta data, assumirá a condução da Associação até à eleição e tomada de posse dos novos órgãos sociais.”
Os demissionários dão ainda conta que “manter-se-ão disponíveis apenas para atos de transição administrativa” e instam a Mesa da Assembleia Geral a promover “com a maior brevidade possível” a convocação de uma Assembleia Eleitoral.
Por Bruno FreitasSaída de Manuel Marinho resulta "da perda de condições institucionais e de confiança recíproca"
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