O diretor geral do Arouca, Joel Pinho, está em São João da Madeira a acompanhar a equipa principal nos habituais exames médicos. O dirigente, de 36 anos, confirmou aos meios sociais a contratação de Alex Pinto, que se encontra com o resto do plantel e adiantou que há mais reforços por chegar.
"Sim, o Alex vai ser jogador do Arouca na próxima época e nos próximos dias devem chegar mais um ou dois reforços. Será um defesa central e um médio", garantiu, acrescentando que um deles será espanhol e elogiando as "ligações privilegiadas" do Arouca com esse mercado: "Tem corrido bem porque temos alguns contactos. Não era um mercado devidamente explorado anteriormente e tirámos algum benefício disso para trazer jogadores bons em função da relação qualidade-preço. Temos contratado alguns espanhóis, mas já anunciámos outros reforços. O Nico Mantl, do Salzburgo, e o Chico Lamba em Portugal, que também é uma contratação que faz parte da nossa política de transferências."
Mesmo assim, Joel Pinho acredita que o "plantel atual está extenso" e que poderá haver saídas. Porém, apontou que peças chave como Cristo González só sairão por um bom preço. "Posso garantir que nenhum irá sair a menos que seja pela cláusula de rescisão. É nesse sentido que vamos continuar", garantiu.
"Sylla? Não há qualquer problema, conheço-o desde que tem 18 anos e foi um dos pioneiros neste projeto. Está tudo resolvido. O que acontece é que existem pessoas à volta dele que não percebem como funciona o mundo do futebol e têm de ter um pouco mais de paciência para que tudo chegue a bom porto", disse Joel Pinho. Registe-se que o guineense já esteve afastado de uma convocatória, segundo Daniel Sousa na altura treinador dos lobos revelou, por "questões relacionadas com a direção".
Por fim, Joel Pinho também explicou a decisão de trazer Gonzalo García para o Arouca, revelando que o técnico, de 40 anos, já era seguido pela direção arouquense e que "foi sempre a primeira opção" para substituir o atual treinador do Sp. Braga: "Quando soubemos que o Daniel ia sair, tivemos logo que procurar uma solução. O Gonzalo era conhecido por nós, porque no futebol conhece-se muita gente, e não demorou muito para chegar a um acordo. É uma pessoa como nós, ambiciosa, humilde e que gosta de jogar um bom futebol. Nós em Arouca gostamos de jogar um futebol de valorização, de posse e assumir o protagonismo. O Gonzalo enquadra-se nisso", assumiu, vincando que o objetivo da época é, em primeiro lugar, "garantir a permanência" e só depois "lutar por lugares mais cimeiros."
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