O AVS SAD desloca-se esta sexta-feira a Guimarães com a ambição de conquistar a primeira vitória no campeonato. Um desejo partilhado por João Pedro Sousa, que se mostrou confiante na conferência de antevisão.
"Estamos motivados e preparados para um jogo que sabemos que será difícil e muito importante para nós. Temos consciência das dificuldades, é um estádio complicado, mas também dos que mais gosto de jogar, tal como o Estádio do Bessa, pelo ambiente incrível. É um bom desafio e estamos entusiasmados e com vontade de o disputar."
O que espera deste Vitória?
"Uma equipa forte, intensa, com criatividade nos corredores, agressividade na frente e jogadores jovens de muito potencial, além de elementos experientes que podem entrar e fazer a diferença. É um adversário competitivo e difícil de bater, sobretudo em casa. Também não está no lugar que quer, tal como nós. Há essa igualdade no objetivo de subir."
Falou do ambiente do Estádio D. Afonso Henriques. Pode usar isso a vosso favor?
"Gosto muito de trabalhar nesses ambientes, mas é evidente que o estádio ajuda o Vitória a conquistar pontos. A cidade vive o clube com grande intensidade. Mas não esperamos ajudas externas. A única ajuda virá dos nossos adeptos. Temos de ser competentes dentro do campo e focar no que podemos controlar."
O resultado da Taça trouxe mudanças na preparação da semana?
"Não. Procuro sempre equilibrar as emoções, quer nos momentos bons, quer nos maus. Trabalhamos de forma homogénea, sem grandes altos e baixos. A semana foi curta, mas normal. Não haverá grandes alterações na estrutura tática ou estratégica."
A equipa traz confiança dos últimos resultados, dois empates e a vitória nos penáltis para a Taça?
"Temos consciência do momento em que estamos e da importância do jogo. Queremos sair rapidamente da posição em que estamos e só com vitórias lá chegaremos. E só ganhamos se jogarmos bem. Fizemos análises ao último jogo e sabemos que podíamos ter feito melhor, apesar das condicionantes como o surto de gripe. Mas não nos agarramos a desculpas. Importa perceber o que melhorar e chegar rapidamente às vitórias."
Que aspetos positivos retirou das adaptações forçadas pelo surto de gripe?
"Por exemplo, o Ponck esteve meses sem jogar e fez 90 minutos. O Algobia também não jogava há dois meses e entrou muito bem, até como central. O Nenê fez 120’ e marcou o penálti decisivo. Dentro das dificuldades encontrámos soluções e respostas positivas que podem ser importantes no futuro."
Nota-se que agora fala mais em ganhar. O conhecimento da equipa mudou?
"Sim. Na primeira semana tinha poucos dias de trabalho e conhecia a equipa mais pela televisão. Hoje tenho muito mais consciência do que podemos fazer. Sei onde somos fortes e onde temos mais dificuldades. Isso dá-me legitimidade para dizer que vamos para o jogo a pensar em vencer."
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