André Horta regressou esta época ao Benfica e a aposta no médio parece já ter convencido os adeptos do emblema da Luz. Além da boa prestação diante do Sp. Braga, no jogo da Supertaça, a forma como viveu a primeira conquista de águia ao peito mostrou bem todo o amor ao clube, algo que nunca foi escondido pelo jovem, mas que não deixa indiferente nenhum benfiquista.
Uma paixão que vem desde criança e as lágrimas no final atestam-no: "Já era do Benfica antes de ser jogador de futebol. Sou do Benfica desde que me conheço", afirmou Horta, no momento da apresentação como reforço das águias. Contudo, o amor ao clube levou-o mais longe e até decidiu tatuar num dos pulsos ‘1904’ – o ano da fundação do emblema da Luz – em numeração romana. Esta decisão que foi tomada ainda antes de regressar à Luz – clube no qual iniciou a formação – e a forma com que procurou ‘eternizar’ a paixão pelo clube.
Rui Costa é referência
André Horta chegou ao Benfica, proveniente do V. Setúbal, clube onde partilhou o balneário com André Claro, avançado que não se mostra surpreendido com as lágrimas pela conquista da Supertaça. "Sabia que iria reagir daquela forma. Não é segredo para ninguém que é benfiquista e, mesmo antes de ser contratado, ia assistir aos jogos sempre que podia, mesmo das modalidades." Um dessas ocasiões aconteceu numa deslocação a Oliveira de Azeméis para assistir a um encontro da equipa de hóquei em patins.
Hoje, o médio, de 19 anos, e que tem como referência Rui Costa, pode manter esse ritual. "Sempre que tiver oportunidade hei de vir ver os jogos aos pavilhões, que agora já não vou ter tantos problemas", afirmou, no dia da apresentação.
Por Nuno Martins e Valter MarquesAs opiniões de Bruno Costa Carvalho, João Redondo e João Malheiro
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