Aves alinhou de início com seis jogadores sub-23 frente ao Benfica

• Foto: José Reis/Movephoto

O onze inicial do Desportivo das Aves, último classificado da Liga NOS e já despromovido ao escalão secundário, frente ao Benfica tinha seis futebolistas da equipa sub-23.

O guarda-redes Dimitar Sheytanov faz a estreia absoluta no escalão principal, enquanto os defesas Bruno Morais e Ricardo Mangas, os médios Zidane Banjaqui e Reko Silva e o avançado Pedro Soares voltaram a integrar o 'onze' da formação orientada por Nuno Manta Santos, que fará o último desafio na condição de visitado esta temporada.

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No 'onze dos nortenhos surgiam ainda os defesas Jaílson, Oumar Diakhité e Afonso Figueiredo, o centrocampista Rúben Oliveira, que está cedido pelo Vitória de Guimarães, e o dianteiro Marius Mouandilmadji, emprestado pelo campeão nacional FC Porto, ao passo que no banco se sentaram apenas sete suplentes, dos quais seis atuaram pelos sub-23.

Ao lateral esquerdo Bruninho juntaram-se o guarda-redes Fábio Szymonek, os defesas Bruno Jesus e Cláudio Tavares, os médios Eric Veiga e Mohamed Touré e o avançado José Varela, perante um leque reduzido de opções do Desportivo das Aves, que assistiu nas últimas semanas a oito saídas unilaterais por sucessivos ordenados em atraso.

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Os guarda-redes Quentin Beunardeau e Raphael Aflalo, o defesa Jonathan Buatu, os médios Aaron Tshibola, Estrela e Pedro Delgado e os avançados Kevin Yamga e Welinton Júnior entregaram cartas de rescisão à administração liderada pelo chinês Wei Zhao, sendo que venceu na segunda-feira o terceiro mês seguido de incumprimento salarial.

A SAD informou no domingo que não iria comparecer ao duelo com as 'águias', devido à anulação da apólice de seguro de acidentes de trabalho, que o clube desbloqueou no dia seguinte, além de ter assegurado duas baterias de exames negativos à covid-19 antes do duelo, obrigatórias ao abrigo do protocolo de reinício da Liga NOS em plena pandemia.

O Desportivo das Aves foi esta terça-feira absolvido pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol de um processo associado ao incumprimento salarial de março a abril, repetindo o desfecho sobre o atraso de ordenados entre dezembro de 2019 e fevereiro de 2020, que impede uma penalização de dois a cinco pontos.

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Por Lusa
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