O Benfica lançou um novo empréstimo obrigacionista e espera encaixar 35 milhões de euros. A emissão de dívida serve para reforçar liquidez, além de financiar atividade corrente.
Os encarnados alertam para o risco associado aos resultados obtidos nas competições nacionais e internacionais.
“A Benfica SAD depende assim da existência dessas competições desportivas (...) e dos resultados alcançados pela sua equipa de futebol, nomeadamente da possibilidade de apuramento para as competições europeias, principalmente na UEFA Champions League”, lê-se no prospeto, onde se frisa que “o desempenho desportivo poderá ser afetado pela venda ou compra dos direitos desportivos de jogadores considerados essenciais”.
As águias frisam que “parte significativa dos rendimentos de exploração” resulta de transferências, mas não prevê que “ocorram alienações de direitos de atletas relevantes até ao final da época 2019/20”.
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