Bruno Lage havia confessado, numa entrevista após ter conquistado o campeonato, que queria voltar a passar despercebido na rua e que, por isso, iria usar chapéu, óculos e bigode postiço. Numa entrevista à BTV, esta segunda-feira, o treinador do Benfica falou sobre essa 'promessa'.
Como foram as férias?
"Do Benfica foi impossível desligar. Sempre ligado e em contacto para preparar da melhor maneira. Do futebol sim. Não acompanhei muitos jogos durante as férias, mas analisei muitos jogos. O 'White scout' permite fazer muito trabalho de observação para preparar a época da melhor maneira."
Foi de chapéu e bigode?
"Chapéu e óculos, sim. Bigode não consegui arranjar, mas mesmo assim as pessoas reconhecem-me. Como sou alto não há hipótese. O que me deixa satisfeito não é ser conhecido, mas por ser reconhecido pelo trabalho que fizemos. Sinto muita necessidade do meu espaço. Não vou mudar nada na minha vida. Vou continuar a frequentar os mesmos espaços e fazer de alguma forma para ter pedagogia perante as pessoas. Não vou mudar, e se puder falar com as pessoas pode ser positivo. Eu não quero mudar, mas não quero que as pessoas me mudem. É preciso pedagogia, troca de ideias. É importante ter o meu espaço. Quando estou a representar o Benfica, há o Bruno que representa o treinador do Benfica, e eu entendo isso perfeitamente. Quando estou fardado sou treinador do Benfica e isso é de acordo com a minha posição. Saio, páro o carro, mas no meu dia a dia, não são as pessoas que vão ao meu encontro. Estou a viver a minha vida. O facto de me encontrarem não implica que podem fazer tudo. Não é fácil as pessoas perceberem isso. Mas se vêm ao nosso encontro, no papel do treinador, aqui estou eu. Quando estou na rua, na minha vida, com a minha mulher e filho, gostava que respeitassem esse espaço. No final do dia sou apenas o Bruno."
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