Darwin Nuñez é o homem do momento do plantel do Benfica, com quatro golos marcados, nos últimos dois golos, mas mantém um discurso pautado por grande humildade e até revela que ainda não lhe caiu "a ficha" sobre o que está a viver.
"Estou um pouco surpreendido com tudo. Ainda não me caiu a ficha que estou no Benfica e que as coisas me estão a sair bem. Mas quero continuar a aprender com quem tem mais experiencia no clube, aprender nos treinos. A verdade é que quando cheguei aqui, não tinha nenhuma ideia de jogo, mas com o treinador, as coisas estão a sair-me melhor. E vou continuar a trabalhar, dia-a-dia, e sempre com humildade", vincou o avançado uruguaio, que se mostra disposto a continuar a evoluir: "Sei que ainda tenho muitas coisas a aprender. Às vezes há pequenos detalhes, pormenores, que faltam, mas penso que com o tempo eu vou dar continuidade ao que quer o míster. Vou continuar a aprender e a trabalhar o que o míster me ensina".
O jogador, de 21 anos, recusa-se ainda a ser comparado com Cavani, compatriota que esteve a ser negociado pelo Benfica no último mercado de transferências, depois do presidente Luís Filipe Vieira ter defendido que Darwin é o Cavani do futuro.
"É uma responsabilidade para mim. O míster apostou em mim, foi ele que me trouxe aqui. Não me comparo com Cavani, ele tem outro jogo. Estou aqui para aprender, desfrutar deste momento de estar numa equipa muito grande como o Benfica", atirou o jogador que está feliz por no jogo com o Standar Liège ver adeptos nas bancadas, pela primeira vez: "Vai ser lindo que possa haver público. É muito triste entrar na Estádio da Luz, espetacular, muito grande, vazio. Mas amanhã voltarão a estar adeptos e oxalá que isto passe depressa e possa vir mais gente a assistir ao jogo. O importante é a saúde de todos. Os jogadores gostam de ter adeptos nas bancadas".
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