Terminada a carreira como futebolista, em 1978, ao serviço do New Jersey Americans, Eusébio dedicou alguns anos da sua vida à família e à realização de projetos pessoais que não conseguira colocar em prática nos quase 20 anos como futebolista profissional. A carreira como treinador estaria mesmo algo distante dos seus planos de vida quando Sven-Goran Eriksson o desafiou a integrar a equipa técnica do clube encarnado.
O Pantera Negra não resistiu ao apelo do coração. Afinal, tratava-se da possibilidade de regressar ao local onde fora mais feliz: o Estádio da Luz. Entrou como treinador de guarda-redes – quem melhor do que ele para pôr à prova as capacidades dos donos das balizas? – e nessa condição se manteve até 1994/95, quando deixou o clube, solidário com Artur Jorge.
Regressaria dois anos mais tarde, acompanhando Manuel José, um amigo que defrontara enquanto jogador. Manteve-se como adjunto, durante três anos. Um adjunto sem funções muito definidas, no fundo um adjunto que era já um símbolo do clube, que acompanhava a equipa para todo o lado e transmitia aos mais novos e aos recém-chegados a mística de um clube histórico.
Em 20 dias, a equipa de Bruno Lage vai disputar... 6 jogos, ou seja, um a cada 3 dias
Otamendi ligado ao empate (1-1) das águias sofrido na reta final
Mesmo reduzido a dez, desde os 38 minutos, o Santa Clara pontuou na Luz. Otamendi foi o vilão, mas ninguém esteve pior do que Bruno Lage, que se deve centrar em melhorar a qualidade de jogo da equipa
Central do Benfica partilha imagem nas redes sociais após lance com Paulo Victor, que lhe acertou com a chuteira na cabeça e foi expulso
Diogo Dalot vai falhar o dérbi de domingo
Médio internacional português, de 32 anos, está muito perto de deixar o Besiktas e rumar ao emblema de Atenas
Sem opção de compra
Antigo internacional inglês analisa momento do Manchester United
Fayza Lamari revela curiosas histórias sobre o craque francês e os seus ídolos
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham