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Rui Pinto, pirata informático que esta quarta-feira foi detido na Hungria sob suspeita de ter acedido aos servidores do Benfica e vendido milhares de mails trocados pelos dirigentes encarnados, alguns deles com conversas que indiciam crimes de corrupção desportiva – algo que está a ser investigado noutro processo –, sempre esteve escondido em Budapeste, capital daquele país. A Polícia Judiciária fez a prova digital que liga o hacker de Vila Nova de Gaia, de 30 anos, ao roubo da informação – e tem em curso diligências cujo alvo é o FC Porto, sabe o Correio da Manhã, que está sob suspeita de ter sido comprador do material, por via direta ou indireta.
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