Jonas, que anunciou o final da carreira há uma semana, participou num programa brasileiro da 'Esporte Interativo' chamado 'Bate Pronto', no qual o objetivo é colocar o convidado indeciso entre duas respostas, de forma a não ficar parado em cima do muro, podendo cair para qualquer lado.
O avançado foi obrigado a responder a perguntas complicadas, mas resolveu sempre a situação com muito fair-play. Quando questionado sobre qual o melhor jogador que já viu jogar, Jonas foi taxativo: "Messi." Mas, sobre se preferia ter jogado ao lado do astro argentino ou de Cristiano Ronaldo, o artilheiro respondeu: "Vou ficar em cima do muro. Essa não dá para responder. Poderia jogar no meio dos dois, a fazer assistências para ambos."
Jonas confessou que prefere a alcunha que lhe foi atribuída em Portugal, ou seja, "Jonas Pistolas", ao invés da que tinha no Brasil, "Mestre Jonas". O agora ex-jogador também assumiu que Sérgio Ramos foi o defesa mais complicado que enfrentou e ainda que o avançado com quem mais gostou de fazer dupla atacante foi Roberto Soldado, no Valencia.
O antigo camisola 10 dos encarnados também revelou que lhe faltou jogar no Corinthians, no Brasil, e na Europa no Barcelona ou no Real Madrid. Ainda referiu que Ronaldo, o Fenómeno, é o seu ídolo no futebol e que preferia ter tido a oportunidade de disputar uma final da Liga dos Campeões, em detrimento de uma final da Taça Libertadores.
Em perguntas mais complicadas, Jonas lá se foi esquivando como podia. Ora, à questão qual o treinador preferido, Jorge Jesus ou Renato Gaúcho, o brasileiro de 35 anos respondeu: "Renato no Brasil e o Jesus em Portugal." Assim como, à pergunta em que clássico mais lhe deu gosto marcar, contra o FC Porto ou contra o Internacional de Porto Alegre (pelo Grémio), a resposta voltou a ser politicamente correcta: "Clássico é clássico. Não dá para escolher entre os dois."
Já sobre o melhor amigo que fez no futebol, Jonas mencionou que é Luisão. Enquanto, o troféu mais saboroso foi o primeiro campeonato conquistado pelo Benfica. O avançado ainda se prefere ver sem barba e caso tivesse de optar por vestir uma camisola do FC Porto ou do Internacional, Jonas foi perentório: "Não tem como. Fico outra vez em cima do muro [risos]."
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