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Foi num tom poucas vezes visto e explosivo, a concluir uma assembleia geral do Benfica explosiva, que Luís Filipe Vieira falou aos sócios, defendendo-se das acusações no que respeita aos negócios e alegada influência de Jorge Mendes no clube encarnado. O presidente das águias recorreu mesmo ao vernáculo em várias situações.
"Em relação a Jorge Mendes, deixem-me dizer algo importante. Que eu saiba, dentro do Benfica pode ter um ou outro miúdo da formação e tem... querem ouvir ou não? Não tem um c... de um jogador, ca...! Não tem um jogador! O Benfica acorda o preço do jogador, ele tem 10 por cento de comissão. [Sobre a transferência de Ederson]. O Manchester City esteve agora a pagar 15 milhões em dois meses. Não há um clube que compre um jogador a pronto. Mendes é parceiro do Benfica. Gerimos bem o Benfica", explicou Vieira aos sócios.
Ainda no que respeita ao negócio do guarda-redes e restantes saídas de elementos da defesa - Lindelöf e também Nélson Semedo - o líder dos tetracampeões garantiu não existir qualquer "jogada escondida" na venda do brasileiro.
"Benfica não desinvestiu, foi confrontado com situações de jovens de que tinham de sair face às ofertas. Sobre Ederson, não há jogada escondida com ninguém. Eles tinham 50 por cento da mais-valia futura e o Benfica não podia anular sem mais nem menos anular o contrato ou, como muitos fazem, vender um junior e depois enganar o Rio Ave. Benfica é um clube sério", frisou.
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