No final da época passada, à chegada de um torneio no estrangeiro, a equipa de juniores do Benfica foi chamada à direcção do futebol de formação. Todos os jogadores de segundo ano (1987), incluindo internacionais como Ricardo Janota, receberam ordem de dispensa. Excepto Pedro Correia, que acabaria por integrar o plantel de Fernando Santos após o Verão e, anteontem, marcou o penálti dos milhões no Dubai.
O lateral assumiu-se na Luz como único resistente de uma geração que, em termos nacionais, oferece nomes como os portistas Bruno Gama e Hélder Barbosa, ou os leões Pereirinha e Zezinando. Mas é essa a história deste jogador, resistir, como quando fintou uma pubalgia ou, aos 18 anos, uma entorse que lhe roubou 6 meses de relvado. “Às vezes, triste, dizia que desistia do futebol e ia para a universidade. Mas aquilo era a revolta a falar, porque o que ele queria era dar tudo para recuperar rapidamente e voltar à competição”, lembra Rui Vitória, o seu treinador nos juniores do Benfica.
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