Aos 35 anos, Otamendi mantém-se de pedra e cal na seleção da Argentina. O central pretende continuar a representar a alviceleste até quando for possível, ao contrário de Di María, colega no Benfica com a mesma idade e que já anunciou que vai deixar a seleção após a próxima Copa América, em 2024.
"A seleção une-nos. É algo que se desfruta. Para mim não há melhor camisola que a do meu país sem dúvida. Todos podem dizer-te a mesma coisa. Não há um dia em que diga não vou mais para a seleção. A minha mentalidade no início de cada época foi estar na melhor forma para continuar a representar aa Seleção. Estando bem ou estando mal, nunca pensei renunciar à camisola do meu país", disse o central, na série 'Campeones, un ano después", que contém entrevistas aos campeões do Mundo pela Argentina.
Nesta conversa, Otamendi lembrou ainda a defesa de Emiliano Martínez em cima do fim do jogo, na final frente a França, que permitiu à Argentina levar o jogo para os penáltis. "Os nossos corações pararam. Nós, os argentinos, vivemos para sofrer. Esta conquista tinha de ser dessa forma", frisou.
Após a conquista, Otamendi recebeu uma chamada especial de Pep Guardiola, que o treinou o Man. City e mostrou-se estupefacto com a postura dos argentinos. "Guardiola ligou-me depois do Mundial para me dar os parabéns e perguntou-me como fizemos para manter a mentalidade depois do empate e poder manter o resultado. Ligou-me para dar-me os parabéns pelo titulo. Estive cinco anos no City e ele viveu os nossos momentos não tão bons na seleção, de não poder vencer. Ele sabia o quão importante era para nós conseguirmos vencer o Mundial", destacou.
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