Para lá de ter analisado caso a caso os movimentos de mercado do Benfica, Rui Costa fez uma análise global do defeso e deixou claro que o clube da Luz trabalhou bem e que, por outro lado, tem uma situação financeira "estável" e sem qualquer problema com o fair play financeiro.
"Foi um ano em que vendemos mais do que comprámos. Olhando aqui para este resultado, passo a explicar o exercício do Benfica. Tivemos um resultado negativo acima dos 30 M€, não vou embelezar, não é esse o nosso objetivo. Mas depende muito do timing da venda, optámos por prescindir do resultado positivo e perder muitos milhões por vender à pressa muito abaixo. O mercado começou a mexer muito tardiamente devido ao Europeu e à Copa América. Por exemplo, se tivesse aceite a primeira proposta pelo João Neves, teríamos um resultado positivo mas teríamos perdido muitos milhões. Nós sabemos o que estamos a fazer! Preferimos alongar o mercado para valorizar ainda mais os nossos jogadores. Encaminhámos os resultados do próximo ano. Situação financeira está estável e não há qualquer problema com o fair play financeiro, os sócios podem ficar tranquilos", frisou o presidente do Benfica.
Sobre as comissões, Rui Costa deixa claro que o Benfica cumpriu com a recomendação da FIFA. "É sempre um tema que suscita muitas dúvidas e discussão e faço questão de explicar de forma a que as pessoas percebam. As indicações da FIFA são para pagar 10% nas vendas, finalizámos com 8,9%. Essas comissões estão contratualizadas e não conseguimos ter jogadores de qualidade sem que os seus agentes tenham direito a receber esses valores. Nas entradas pagámos 0% novamente, é uma política que seguimos. O resto que pagámos é nos contratos dos jogadores, os agentes têm direito a uma percentagem mas isso acontece em todo o mundo."
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