Toni entrou "na máquina do tempo" para elogiar Eusébio da Silva Ferreira, lembrando os tempos em que aterrou na Luz, deixando a Académica.
"Eu cheguei pela mão do senhor Simões ao balneário. Para quem chega cheio de sonhos e ilusões, para quem via essas figuras nos cromos… era algo fantástico. Andei quase um mês para falar com o Eusébio. Ele foi o sustentáculo para nos ajudar a ser melhores jogadores para que depois pudéssemos ser o sustentáculo de outros", começou por dizer em declarações à RTP 1 o antigo capitão encarnado, lembrando uma história que ficou célebre, e que ocorreu a seguir à final da Taça dos Campeões de 1968.
"Fizemos uma digressão ao Brasil e depois fomos a um torneio pentagonal em Buenos Aires. O Humberto Coelho até se estreou a marcar o Pelé. O cachê com o Eusébio era um, e sem Eusébio era outro. Para que o Eusébio entrasse em campo, e para que o cachê fosse o mesmo, vi serem-lhe retiradas seringas de líquido do joelho que foi operado sete vezes. Isso são coisas que nos marcam para quem acaba de chegar", acrescentou.
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