Foi o principal responsável pelo regresso de Eusébio ao futebol, após o final da carreira como jogador. Convidou-o a assumir o cargo de treinador de guarda-redes, quando o presidente João Santos o contratou para técnico principal do Benfica. Referimo-nos a Sven-Goran Eriksson, que ao longo dos três anos que passou no Estádio da Luz cimentou uma amizade com o Pantera Negra que perdurou muito para além do vínculo contratual.
De tal forma que, apesar de se encontrar, atualmente, em Guangzhou, na China, a quase 11 mil quilómetros de Lisboa, não deixou passar em claro o triste acontecimento. E logo pela manhã telefonou a Toni, também elemento da sua equipa técnica, com dois objetivos. Primeiro, solicitar o contacto de Flora, a viúva de Eusébio, e depois solicitar que o seu interlocutor adquirisse uma coroa de flores para ser colocado junto da urna do rei.
Não fazia parte da equipa técnica, mas tem a particularidade de ter sido treinado por Eriksson e Eusébio, entre 1990 e 1992. Rui Águas recorda esses tempos com saudade e as histórias que o Rei contava sobre o seu pai, José Águas, campeão europeu ao lado do Pantera Negra. “Emocionei-me ao saber que tinha morrido, pois gostava de ouvir o Eusébio a falar do meu pai. Antes, quando éramos miúdos, frequentávamos a casa uns dos outros e ele ia com regularidade à minha para estar com o meu pai”, recorda com saudade o antigo avançado.
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