João Pereira deu o mote para o encontro entre Casa Pia e Arouca, apontando à resposta que os gansos terão de dar depois da derrota (0-2) diante do Nacional, na 4ª jornada da Liga Portugal Betclic.
“Precisamos de entrar fortes, focados desde o primeiro minuto e encararmos o jogo para ganhar, demonstrando isso em cada ação, seja duelo aéreo ou no chão. O foco tem de estar no plano do jogo, na entre ajuda que existe na equipa, isso é inegociável. Não estou a dizer que não é a nossa identidade, mas tivemos um dia mau e temos de dar uma resposta. Este grupo quer agir, com força e motivação, para dar a volta à situação”, referiu, em confereência de imprensa, o técnico, que desvalorizou o arranque menos positivo dos gansos: “A situação é a mesma da época passada e não foi por isso que deixámos de fazer história.”
No Municipal da Arouca, o Casa Pia vai defrontar uma equipa técnica liderada por Vasco Seabra, que em 2024/25 conseguiu roubar um ponto, num jogo que ficou marcado por várias expulsões. “Será um jogo diferente, até porque estivemos a jogar com 10 e acreditando que iremos ter esse 11 para 11, com um bom relvado, iremos ter um bom espetáculo.”
Depois de duas semanas de paragem para seleções, João Pereira já contou com os internacionais de regresso, inclusive o reforço Dailon Livramento. Sem confirmar, o técnico dos gansos admitiu que tanto o cabo-verdiano, como Abdu Conté e Severina podem vir a ser chamados a jogo.
“Amanhã veremos, vão ter de conquistar esse espaço. Esta semana serviu para que os colegas de equipa os conhecessem cada vez mais, e isso é um processo natural, que requer algum tempo. Contudo, não invalida que possam dar um contributo à equipa. Já vimos imensas situações, em campeonatos diferentes, de jogadores que treinaram dois dias e acabarem por resolver o jogo com um golo. Por isso porque não o dia de amanhã para termos eventualmente essa surpresa.”
Embora tenha confirmado que irá proceder a alterações no onze, realçou que não tem apenas a ver com a derrota diante do Nacional, mas sim também pela meritocracia no plantel, dando minutos a outros jogadores. “Sentimos que precisamos de fazer mudanças. Porque esses jogadores que não têm tido tanto espaço, também o merecem ter. O facto de termos um plantel cada vez mais competitivo faz com que a competitividade interna tenha aumentado e com que a margem de erro seja cada vez menor. Porque se eu tiver alguém que queira estar no meu lugar, a minha margem de erro tem ser cada vez menor, pois a pessoa vai estar preparada para assumir, e isto serve para todos.”
Por Ricardo GomesTécnico dos gansos espera uma resposta positiva da equipa depois da derrota frente ao Nacional
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