O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) instaurou um processo disciplinar a Pedro Pinho por "alegadas agressões praticadas contra jornalista" e suspendeu preventivamente a licença do agente durante 20 dias, anunciou ontem o órgão federativo. O incidente, como é público, remonta ao final da partida entre Moreirense e FC Porto (1-1), da última segunda-feira, a contar para a 29ª jornada da Liga NOS.
"Instauração de processo disciplinar a José Pedro Silva Maia Pinho, por deliberação da Secção Profissional, de 28 de abril de 2021, tendo por objeto alegadas agressões praticadas contra jornalista. Determinou-se a medida cautelar de suspensão preventiva do agente desportivo pelo prazo máximo de 20 dias regulamentarmente admissível", lê-se no comunicado do CD publicado ontem. No mesmo documento, o órgão acrescentou ainda que o processo foi enviado no mesmo dia à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, "ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução". O processo vai agora passar por todos os parâmetros formais, nomeadamente com a audição de testemunhas.
É então neste ponto que se encontra o quadro disciplinar a envolver Pedro Pinho enquanto intermediário registado, recordando-se que o caso também já está na Comissão de Intermediários da FPF, entidade responsável por atribuir licenças a agentes de futebol – licença essa que, no limite, Pedro Pinho pode vir a ser impedido de renovar –, assim como na esfera judicial depois de a Procuradoria-Geral da República ter aberto um inquérito ao episódio.
Anteontem, em declarações ao nosso jornal, Pedro Pinho comentou o caso, mostrando-se "arrependido" do "ato irrefletido", mas rejeitando ter "agredido fisicamente" o repórter de imagem.
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