Ainda o Arouca-FC Porto: providência cautelar exige pedido urgente

Municipal de Arouca
• Foto: Lusa

O tempo urge para o contra-ataque dos dragões, anunciado em primeira mão por Record. O departamento jurídico dos azuis e brancos decidirá em breve se avança, ou não, com um recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), com o devido pedido de providência cautelar, relativamente à deliberação unilateral da Liga Portugal de adiar o Arouca-FC Porto, do próximo domingo para a segunda-feira seguinte, dia 29 de setembro.

O advogado José Miguel Sampaio e Nora explicou a Record que o FC Porto tem “dez dias de calendário desde a notificação da decisão” da Liga Portugal para apresentar o referido recurso, mas que, por forma a ter uma decisão em tempo útil no que diz respeito à providência cautelar, que suspenderia o adiamento para a data indicada, essa ação terá de ser feita o “quanto antes”.

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“O FC Porto pode recorrer para o TAD ao abrigo do art. 4º, nº 3, alínea b), da Lei do TAD (arbitragem necessária), porque é uma decisão da comissão executiva da Liga Portugal e, conjuntamente com a impugnação, requerer a aplicação de medidas cautelares”, explicou ainda o advogado.

Recordar que o Município de Arouca não permitiu a realização do jogo na data inicialmente indicada (28 de setembro) por coincidir com o ponto alto da Feira das Colheitas. O FC Porto sugeriu, então, o dia 30 de outubro, mas os lobos não aceitaram, pelo que a Liga decidiu adiar para a próxima segunda-feira, o que prejudicará a preparação para o jogo da Liga Europa, frente ao Estrela Vermelha (2 de outubro).

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Por Nuno Barbosa
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