No último domingo, Pinto da Costa lançou a sua recandidatura e fê-lo com a presença de Sérgio Conceição, com os dois a protagonizarem um abraço bastante emotivo. Esta quinta-feira, André Villas-Boas foi questionado sobre a forma como viu o gesto do técnico e apontou a uma amizade natural, sem interferência nas eleições do clube.
"Somos todos portistas e cada associado do FC Porto deve sentir-se livre nas suas expressões democráticas, sejam elas quais forem. E foi isso que entendi naquele abraço. Aquele abraço entendi-o como um abraço de dois amigos, fraterno e não vinculativo, se é que posso dizer assim", afirmou, pouco depois de ter contextualizado o tema com a indicação de que alguns funcionários do FC Porto, disse, terão marcado presença no Coliseu do Porto, dia 4, "com medo de represálias": "Todos os funcionários associados do FC Porto devem expressar-se livremente no apoio das candidaturas. Sei de muitos funcionários do FC Porto que não quiseram marcar presença no lançamento da candidatura de Pinto da Costa e sei de muitos funcionários que se sentiram na obrigação de ir, com medo de algumas represálias e de manutenção do posto de trabalho. Eu não tenho problemas nenhuns… "
Por fim, sobre a necessidade de convencer muitos dos associados fiéis a Pinto da Costa ao longo dos seus quase 42 anos de presidência, André Villas-Boas apontou à necessidade de "materializar" a onda de apoio que diz sentir, esperando que as eleições de abril deste ano sejam as mais concorridas de sempre. "Todo o eleitorado faz a diferença no dia das eleições. Olhando para a nossa candidatura, para a massa silenciosa que se mexe, é importante materializar o voto. As mais votadas de sempre foram as de 1988, em que votaram 16 ou 18 mil associados, gostava muito que esse número fosse ultrapassado. E para isso o apoio a esta candidatura tem de se materializar", afirmou.
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