A acusação do Ministério Público na Operação Pretoriano contempla seis tipos de crimes, cinco deles aplicados à maioria dos arguidos, entre eles Fernando Madureira, Vítor Catão, Hugo Polaco e Fernando Saul.
A saber: 19 crimes de coação agravada; sete crimes de ofensa à integridade física; um crime de instigação; um crime de arremesso de objetos ou líquidos; e três crimes de atentado à liberdade de informação. O arguido Hugo Loureiro está ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.
A investigação considerou ainda que a relatada passividade e suspensão tardia dos trabalhos da Assembleia Geral de 13 de novembro por parte dos responsáveis do FC Porto não se traduziram em ilícitos ou comportamentos que mereçam acusação judicial.
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