Francesco Farioli lançou a receção ao Estrela Vermelha à Sport Tv, dando conta da sua confiança nos jogadores que esta quinta-feira entram em campo. O onze dos dragões está marcado por uma revolução profunda, que o técnico associou mais com o esforço em Arouca do que com a exigência do clássico com o Benfica. E ainda teve uma palavra particular para Ángel Alarcón e para Zaidu.
Rotação no onze: "É normal… Fizemos a gestão porque temos tido semanas limpas, agora não, estamos mais apertados. Já fazia isto no Ajax. Acredito muito em energia fresca, pernas frescas e claro, há que proteger um pouco os jogadores… Além de que eu acredito muito no grupo e no que os jogadores estão a fazer. E atenção, há vários jogadores que já começaram vários jogos a titular."
Pensar dois a três jogos de cada vez: "Em todos os clubes que têm competições europeias, com uma projeção de mais de 50 jogos por época, tempos de olhar para isso. Só pensamos neste jogo e nada mais, mas há que proteger os jogadores e tê-los frescos o mais possível."
Continuidade de Bednarek: "É um equilíbrio de tudo. Temos de ver como vai correr o jogo… Temos o nosso plano, infelizmente com a lesão de Nehuén as coisas não estão como queríamos lá atrás. E por isso ele vai jogar."
Que espera do Estrela Vermelha: “Têm uma história fantástica, é o maior clube do seu país. Seguramente será muito competitivo, teremos de estar preparados.”
Opções têm em conta o Benfica: “Não é sobre o próximo adversário, é mais sobre o jogo de segunda-feira. Uma parte com 10 jogadores é difícil para todos… Para nós o foco é este, é este jogo, como queremos implentar o nosso jogo com sucesso. Este formato de Liga Europa não dá muitas oportinidades para desperdiçares pontos e até os golos são importantes. Temos de estar preparados para lutar do primeiro ao último minuto.”
Medo de perder identidade: “Não sei se é fácil nomear os jogadores-chave… Nos últimos jogos até temos grandes contributos de jogadores que têm entrado, penso que é um bom equilíbrio entre todos estes fratores. Alarcón não estava a dar tudo quando comecei aqui, agora mudou, perdeu dois ou três kgs.”
Mensagem para dentro: “Sim. O que estamos a alcançar agora não é por um jogador ou dois, é pelo espírito coletivo. Há aquela imagem fantástica do 1-0 em Salzburgo, mas para mim ainda melhor foi o 4-0 para o golo de Zaidu. Todo o banco correu 80 metros para estar com ele, para estar com ele depois da lesão que teve. É preciso trabalhar com esta paixão.”
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