Francisco J. Marques recusou este sábado a ideia que alguém desviou propositadamente as câmaras de CCTV do Dragão Arena durante a confusão na Assembleia Geral de 13 de novembro, deixando no ar que alguém anda a passar informações falsas sobre o sucedido nesse dia.
"É completamente falso que as câmaras de segurança tenham sido desviadas propositadamente. A quem interessa esta desinformação baseada em mentiras? Era importante perceber quem está a conta gotas a fornecer os media com informações falsas, ao mesmo tempo que é profundamente errado os media não procurarem o contraditório, não tendo o FC Porto sido contactado por um só jornalista por causa deste tema", começou por escrever na rede social X o diretor de comunicação do FC Porto, prosseguindo com a versão portista dos factos.
"Vamos à verdade: o FC Porto cedeu horas de imagens das suas câmaras. Ao contrário do que normalmente acontece em Portugal, o FC Porto cedeu todas as imagens que possuía e fê-lo rapidamente, sem recorrer a expedientes dilatórios, o que nem era difícil. Ou inventando avarias momentâneas, para dizer que nada ficou registado. Isto sim, devia ser notícia, pois todos nós estamos fartos de ler que desgraçadamente as câmaras de segurança não registaram isto ou aquilo, em especial no paralelo 38 do hemisfério norte… As imagens cedidas não foram só do Dragão Arena, mas também do P1, do parque de estacionamento e de todas as zonas cobertas pelas câmaras, num total de muitas horas de gravações", completou, admitindo depois, porém, que uma das câmaras não estava na direção dos desacatos.
"É verdade que uma das câmaras do Dragão Arena não apanhou um dos focos iniciais dos desacatos, apenas porque estava a seguir outros adeptos que eram um potencial foco de problemas. Como é normal, as câmaras vão 'varrendo' diferentes áreas e detêm-se onde há a suspeita de problemas, sendo impossível apanhar todos os focos de possíveis problemas. As câmaras são operadas remotamente, no Arena há três, nessa altura uma estava apontada à porta, porque ainda estavam pessoas a entrar, as outras duas estavam a ser orientadas na direção dos desacatos. De todos os focos só um não ficou registado, sendo que está registado em várias gravações de telemóvel", frisou Francisco J. Marques, acrescentando que "tudo o resto foi registado e fornecido pelo FC Porto, pelo que só por má fé se pode passar a informação contrária, insinuando que o FC Porto propositadamente escondeu alguma coisa".
A finalizar, Francisco J. Marques rejeita ainda que o FC Porto tenha recusado a intervenção das forças de segurança. "Também não é verdade que o FC Porto tenha recusado ajuda da polícia, como se agora as intervenções policiais dependessem da vontade de alguém. A polícia estava na parte de fora do pavilhão e se tivesse entendido que devia atuar tê-lo-ia feito e ninguém a poderia impedir", finalizou.
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