Ao longo de 53 anos, Jorge Costa esteve ao serviço do futebol nas mais variadas funções, mas foi como jogador que se notabilizou e deu a conhecer ao Mundo. Dentro do relvado, o antigo defesa-central criou uma aura peculiar não só pelo que ganhou, mas também pela postura que sempre colocou ao serviço das equipas que representou.
A postura guerreira e a entrega total foram sempre imagem de marca e valeram-lhe a alcunha de Bicho, que lhe foi atribuída pelo antigo colega de equipa Fernando Couto quando estavam ainda os dois no ativo. Um nome que o acompanhou até ao último dia de vida e que, pelo peso e simbolismo, ficará para sempre colado à sua história.
"Não é pela cara... (risos). Foi o Fernando Couto, talvez pela minha forma de jogar, a minha entrega ao jogo. O Fernando é que poderia explicar, mas acho que era isso, eu era um animal, era um bicho, era alguém que dava tudo o que tinha dentro do campo", disse o próprio Jorge Costa, numa das muitas entrevistas que deu ao longo do tempo.
Certo é que essa atitude teve reflexos diretos no palmarés de Jorge Costa, sobretudo ao serviço do FC Porto. De todos os troféus conquistados, a Liga dos Campeões ocupa um lugar de destaque, mas também há que ressaltar o inédito penta, do qual o antigo capitão fez parte na íntegra. Jorge Costa, aliás, foi apenas um de seis jogadores que integrou o plantel portista nesses cinco anos, juntamente com Aloísio, Drulovic, Paulinho Santos, Rui Barros e Folha.
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