No encerramento da apresentação do documentário sobre a sua carreira, esta sexta-feira, na Fundação Serralves, Pinto da Costa usou da palavra e deu conta da alegria do momento, não deixando de fazer uma menção às eleições do próximo mês, nas quais está completamente empenhado.
"Nunca esperei estar 42 anos à frente do FC Porto. A minha mãe tinha razão, era o meu destino. E só Deus sabe, e se calhar ela também, quando esse destino me levará para outra vida. Mas enquanto eu cá estiver continuarei a lutar para que o FC Porto seja o que tem sido nos últimos 42 anos. Um clube dos sócios, dos amigos, de vitórias e que pensa em honrar a nossa cidade e o nosso país. É um momento difícil, mas para mim não há momentos difíceis. Há momentos em que nos devemos entregar de alma e coração e outros em que devemos abdicar. Mas não vou abdicar, vou lutar para poder ser útil ao FC Porto, para dar alegrias aos sócios, especialmente aos mais desfavorecidos, para que possamos ter muitas e muitas vitórias", afirmou, motivando um grande aplauso.
Com um agradecimento particular à sua família, "por compreender que esta missão" que "rouba muito tempo" da sua presença, Pinto da Costa contou também uma história relacionada com o General Ramalho Eanes, antigo Presidente da República com o qual desenvolveu uma amizade há várias décadas.
Por José Miguel MachadoAntes de novo ciclo competitivo exigente
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