Pinto da Costa reconhece, em entrevista ao 'Jornal de Notícias', que "havia um problema" no que à área da bilhética do FC Porto diz respeito, assumindo que o Conselho Fiscal está a avaliar um inquérito levado a cabo pelos azuis e brancos. Questionado sobre se está relacionado com as claques, o presidente do FC Porto assumiu a "importância" das mesmas, afirmando que o clube "tem um protocolo que vai manter com todo o cuidado para que os bilhetes sejam realmente utilizados por elas e não haja depois extravios ou negócios de bilhetes".
E será revisto esse protocolo? "A nossa equipa vai analisar", começou por explicar. "Não vamos rasgar contratos. A afirmação de que se ia rasgar contratos criou-nos muitos problemas, porque estávamos a negociar um empréstimo e as pessoas recuaram quando disseram que ele [Villas-Boas] vai rasgar contratos. No FC Porto, não pode haver Vales e Azevedo".
Confrontado com o problema da bilhética ser com os Super Dragões, Pinto da Costa atirou um "não". "Em relação à claque, é mais conversa. Curiosamente, claro que ele pode dizer que não, mas fui informado de que a lista concorrente contactou a claque Super Dragões a dizer que se se virassem para ele, lhes mantinham todas as regalias. Eles é que não aceitaram. Disseram-me isso convictamente. E eu acredito. Agora, dá jeito atirarem-se à claque".
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