Num novo trecho do livro 'Azul até ao fim', Pinto da Costa volta à Assembleia Geral (AG) do FC Porto de novembro do ano passado.
"Infelizmente, as minhas previsões confirmaram-se. Acorreram cerca de dois mil associados. O local escolhido, como em todas as assembleias gerais, o anfiteatro no Piso -3, foi pequeno, e tivemos de mudar para o Pavilhão Arena. Ainda antes do seu começo previ o que podia acontecer", começa por escrever o ex-presidente do FC Porto, prosseguindo sobre o atual líder dos dragões.
"O André Villas-Boas chegou, saiu da fila, falou para as televisões e foi embora, para Lisboa, onde ia, pela manhã, participar num evento. Vinha acompanhado por um agente da PSP e pelo conhecido sportinguista 'Dr. Agulhas'. Isto foi tudo considerado uma provocação, até porque o agente da PSP empurrou violentamente um associado que invetivou André Villas-Boas. Estava lançado o rastilho", considerou Pinto da Costa, nesta passagem intitulada 'Assembleia Geral - Uma vergonha'.
E prossegue: "Iniciada a AG, o Presidente Lourenço Pinto deu-me a palavra. Disse da minha independência da comissão dos estatutos, da isenção da mesma e da minha reprovação de três artigos. Fui ouvido sem qualquer contestação, em completo silêncio e respeito. Depois falaram o Dr. Miguel Brás e o Dr. Hugo Nunes. Enquanto iam explicando como se chegou a esta versão final dos estatutos, se não houve silêncio total, foi possível terminarem as suas intervenções. Quando o Henrique, conhecido por 'Tagarela', falou, iniciou-se o caos."
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