Um tiro na letargia

Um tiro na letargia
• Foto: Hélder Santos

O melhor jogador do FC Porto em campo: Tello (nota 3)
24 jogos 7 golos

Foi o seu grande golo que garantiu um ponto aos portistas e, ontem, entre tanta falta de inspiração, tal feito merece destaque. Também fez um bom passe para Aboubakar, mas de alguma forma acabou por deixar-se levar na letargia coletiva.

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Helton (3)
2 jogos 1 golo sofrido

Duas intervenções importantes. Primeiro, aos 39 minutos, ao intercetar um cruzamento rasteiro, e depois, aos 56’, a desviar pela linha de fundo um livre direto de Christian.

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Danilo (3)
23 jogos 3 golos

Criou alguns desequilíbrios lá na frente e até chegou a rematar ao poste esquerdo da baliza de Gottardi, mas não foi o Danilo enérgico e influente do costume.

Maicon (3)
21 jogos 0 golos

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Seguro e prático na maioria das suas ações, o brasileiro mostrou-se sereno, apesar de ter sido pontualmente apanhado em desvantagem numérica ou obrigado a descair para terrenos que não são os seus. Atirou uma bola à trave num livre direto.

Marcano (3)
15 jogos 0 golos

A sua disponibilidade física permite-lhe resolver muitos dos problemas com que se depara e, ontem, voltou a fazer o mesmo.Continua a acumular boas exibições.

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Alex Sandro (1)
21 jogos 1 golo

Começou bem e até esteve perto de marcar, mas o seu remate foi parado por Gottardi. Depois tornou-se no maior réu do empate, ao não acompanhar devidamente Wagner no lance do golo do Nacional. Mais do que isso: repetiu o erro com Lucas João, mas este atirou por cima.

Casemiro (2)
22 jogos 3 golos

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Duas cobranças de livres diretos com relativo perigo. Acabou substituído por ter visto um cartão amarelo... e a equipa sentiu a sua ausência.

Herrera (1)
26 jogos 3 golos

Apesar de ter estado na génese do golo portista, o mexicano rubricou uma das suas piores exibições da época. Aparentemente esgotado, foi a imagem perfeita da falta de discernimento generalizada.

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Evandro (2)
14 jogos 1 golo

Fez um bom passe para Aboubakar, aos 19’, que o camaronês desperdiçou. De resto, foi pouco influente.

Brahimi (1)
21 jogos 6 golos

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Um remate por cima, aos 25 minutos. Apresentou-se a anos-luz do que já mostrou ser capaz de fazer, evidenciando novamente uma rotação completamente distinta entre os jogos do campeonato e os da Champions

Aboubakar (1)
10 jogos 2 golos

Não se deu ao jogo de área, descaindo em demasia sobre os corredores quando os companheiros o procuravam como referência. Um remate fraco em que podia ter feito melhor e outro, esse sim, bem executado, desviado por Gottardi.

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Rúben Neves (2)
17 jogos 1 golo

Entrou com o jogo partido e sentiu dificuldades para se ambientar.

Quintero (1)
17 jogos 2 golos

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Tem jogado pouquíssimo tempo e, ontem, lançado sob pressão, a sua falta de confiança foi notória.

Quaresma (2)
23 jogos 3 golos

Animou o ataque, tanto que a certa altura deu a sensação de que, se o golo aparecesse, teria de passar por si. Tal como contra o Arouca, justificou mais minutos no futuro.

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