Carlos Vicens e a vitória sobre o Feyenoord: «É a cara que temos de mostrar se queremos ter êxito»

Carlos Vicens, treinador do Sp. Braga, frente ao Feyenoord
• Foto: AP

Depois de quatros sem ganhar, o Sp. Braga voltou a sorrir diante do Feyenoord, naquela que foi a estreia da equipa minhota na fase regular da Liga Europa. Carlos Vicens deixou muitos elogios aos jogadores e sublinhou o "compromisso coletivo".

Análise ao jogo

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"Foi uma vitória importante para seguirmos com confiança no processo. No sábado já tínhamos mostrado uma versão mais competitiva, mais unida e mais sacrifício, mas por falta de sorte não vencemos. Hoje mostrámos uma equipa trabalhadora, mas muito ambiciosa, com um nível de energia muito alto. Vínhamos de um dérbi, um jogo que provocou fadiga alta, até por tudo o que esse jogo representa, e a equipa mostrou-se muito, muito forte. É esta a cara que temos de mostrar em cada jogo se queremos ter êxito. Mantivemos a baliza a zeros, isso aumentou a confiança da equipa, e conseguimos um golo que nos deu a vitória. Num jogo tão igualado, o golo deu-nos confiança."

O futuro pode passar pela aposta em três centrais?

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"O esquema é muito parecido [do apresentado no último jogo, em Guimarães]. A verdade é que no último jogo o adversário não criou muitas oportunidades, fez um grande golo de fora da área. Tem mais que ver com o esforço coletivo, onde o compromisso e a responsabilidade de todos os jogadores foi determinante, assim como a energia deles. Gosto de olhar para o processo como algo coletivo e com o esforço de todos. Hoje foi o caso."

Fran Navarro voltou a decidir…  

"É um jogador que trabalha muito. Temos a sorte de ter avançados com qualidade, deixam a alma em cada treino, em cada jogo, dão a cara pela equipa. Pau Víctor e o El Ouazzani, como o Fran Navarro, dão a alma pela equipa e tenho muito a agradecer aos jogadores da frente."

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Segunda parte diferente para melhor

"Ajustámos posicionamentos na segunda parte, havia espaços que não estávamos a aproveitar, mostrámos vídeos aos jogadores e insistimos nisso que a nossa versão estava preparada para ser muito exigente. Precisávamos de um esforço coletivo para contrariar o adversário. Tanto os que jogaram de início como os que entraram ajudaram muito a equipa", terminou.

Por José Mário
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