O pedido de abertura de instrução, feito pela defesa de Bruno de Carvalho, considera a acusação no âmbito do ataque à Academia nula por incompetência da GNR, do DIAP e do Tribunal do Barreiro e requer que o julgamento, a acontecer, decorra perante um tribunal de júri, pode ler-se no documento a que o 'Diário de Notícias' teve acesso.
Isto por "se não admitir estarmos em presença de criminalidade altamente organizada e violenta e menos ainda de terrorismo e, em segundo lugar, porque se entende materialmente inconstitucional a exclusão dos jurados nas matérias em que se recusa a correspondente competência, antes se entendendo que os jurados populares são garantia imprescindível de independência e imparcialidade dos tribunais de julgamento", está escrito no documento assinado pelo advogado José Preto.
A defesa do ex-presidente do Sporting refere ainda que não só não existem indícios de "autoria moral" como a investigação terá optado por não investigar factos que poderiam ilibar o antigo responsável máximo verde e branco.
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