Bruno de Carvalho afirmou esta quinta-feira que o castigo aplicado pelo Conselho de Disciplina não pode limitá-lo "nos planos societário ou associativo". O dirigente, suspenso por 113 dias, defende-se mesmo com a Constituição.
"O Conselho de Disciplina pode exercer o seu poder disciplinar no âmbito desportivo, mas não tem qualquer poder sobre mim como Presidente do Sporting CP nos planos societário ou associativo, e muito menos sobre mim enquanto cidadão. O meu direito e dever a exprimir-me livremente em defesa dos interesses do Sporting CP não decorre dos regulamentos desportivos, decorre da Constituição", escreveu Bruno de Carvalho no Facebook.
O presidente leonino admite que não possa entrar na zona técnica ou estar em conferências de imprensa da Liga, mas frisa que não pode ser condicionado "fora do exercício das funções que decorrem dos regulamentos desportivos". E, caso o seja, deixou um aviso.
"Se isto acontecer irei até às últimas consequências em todas as instâncias, desde os tribunais civis, constitucional e se preciso europeu", concluiu.
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