Bruno de Carvalho: «Tinha de acabar a reunião e sobre as tarjas disse 'façam o que quiserem'»

• Foto: Paulo Calado

No interrogatório judicial, que a RTP divulgou, Bruno de Carvalho foi confrontado com a sua célebre expressão para elementos da Juve Leo "façam o que quiserem", numa reunião na sede da claque a 7 de abril. O antigo presidente esclareceu que apenas quis 'despachar' a reunião e qu o tema era outro.

"O tema da conversa foi 90 por cento o ataque que fiz, segundo eles, ao Fernando Barata. E alguem diz 'vamos fazer uma tarjas com frases'. A verdade é que tinha de acabar a reunião e disse relativamente às tarjas 'façam o que quiserem', porque sabia que o 'façam o que quiserem' era inócuo", esclareceu Bruno de Carvalho ao juiz de instrução do Barreiro.

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BdC foi ainda confrontado com as tochas lançadas pela Juve Leo na direção de Rui Patrício no dérbi da época passada com o Benfica, que considera "mera parvoíce". "A única coisa que queria era fazer uma homenagem a um adepto morto, porque fazia parte da combinação para eles se acalmarem, e depois eles fizeram aquilo", começou por dizer, com o juiz a recordar os comentários 'aquilo foi lindo': "Não são meus, de certeza, fiquei espantado e achei mera parvoice."

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