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Carlos Vieira: «Sou aquele em melhor posição para ganhar»

• Foto: Bruno Colaço

Muito ativo ao longo dos últimos dias, Carlos Vieira prosseguiu o seu périplo por entre os sportinguistas. Depois de ao início da tarde ter feito uma primeira visita ao Núcleo do Sporting da Golegã, o candidato à presidência visitou, de seguida, a festa do associativismo do Município de Loures, no Pavilhão Paz e Amizade. Foi aí que, a Record, o antigo responsável das finanças dos leões mostrou-se plenamente confiante na vitória no ato eleitoral de 8 de setembro.

"Neste momento creio que sou o candidato que está em melhor posição de ganhar as eleições e sou aquele que tem mais qualidades para liderar o Sporting. É isso que estou a tentar demonstrar às pessoas. É para isso que também cá estou. Há críticas, muitas questões e esclarecimentos que tenho de dar. É preciso ouvir as pessoas e falar com elas", sublinhou Carlos Vieira, sublinhando que o processo de recolha de assinaturas para a sua candidatura "tem sido um grande sucesso" e reservando a apresentação de novidades quanto à sua equipa e projeto para a "próxima semana".

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Concorrência é bem-vinda

Apesar de o elevado número de candidatos poder levar a uma maior dispersão de votos, Carlos Vieira olha para este panorama como sendo a prova da "vitalidade" do clube. "É a democracia. Se calhar os estatutos deviam ter um mecanismo de segunda volta, é um assunto a rever, eventualmente. Creio que não deixei o Sporting em tão má situação, senão não havia candidato nenhum. Em 2013 foram dois candidatos, a situação era muito complicada. As pessoas sabem que, hoje, a casa está arrumada e é apelativo candidatarem-se", atirou, reforçando que não se afastou do rumo traçado nos últimos anos. "Eu e quem está comigo estamos no projeto. Se alguém se afastou, não fui eu", rematou o ex-vice.

Processo disciplinar não amedronta

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Com o sufrágio eleitoral a menos de dois meses de distância, Carlos Vieira vê a sua situação ainda indefinida, dado que se encontra suspenso de sócio – tal como Bruno de Carvalho, de quem era o ‘braço-direito’ –, em virtude de um processo disciplinar que lhe foi instaurado pela Comissão de Fiscalização. Ainda assim, Carlos Vieira mantém-se confiante de que estará apto a concorrer ao ato eleitoral. "Foram ouvidas algumas testemunhas que foram por nós indicadas. À partida, tudo aponta para que essa decisão seja conhecida esta semana. A minha expectativa é positiva, que esse assunto irá ficar resolvido", frisou, mantendo a intenção de levar a sua candidatura "até ao fim".

Por Cláudia Marques e Ricardo Granada
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