O interesse do Aston Villa, a "chama" e o "aprender a ter maus resultados": o que Amorim disse na conferência

Rúben Amorim fez esta sexta-feira a antevisão ao jogo com o Casa Pia, partida da 10.ª jornada agendada para amanhã, (às 20H30), em Alvalade. Questionado sobre se vai levar a cabo alguma revolução no onze, o treinador do Sporting foi direto.

"Não vai haver revolução alguma. As coisas estão a ser bem feitas, os resultados não estão a sair mas as coisas têm uma direção. Perguntaram-me se haveria um ataque ao mercado para salvar a época e eu disse que não. Temos o nosso projeto, miúdos a surgir e temos de criar oportunidades para eles, mas isso é algo que estamos a fazer há três anos. Quanto aos adeptos, têm sido sempre muito justos: quando ganhávamos, jogávamos bem e mostrávamos fome, estiveram sempre connosco, até quando perdíamos jogos difíceis de encaixar. Desta vez fomos eliminados da Taça, não estamos bem no campeonato, estamos na luta na Liga dos Campeões... temos de encaixar tudo o que os adeptos nos quiserem mostrar. A responsabilidade está do nosso lado e temos de mostrar a mesma identidade. Contra o Varzim também a mostrámos, mas faltou qualquer coisa. Tem muito a ver com essa chama e temos de aumentar a fome em todos os jogos. Em termos de exibições empurramos os adversários, mas temos de ser mais agressivos e marcar golos. As outras equipas chegam lá quando ganham uma falta, um livre para a área e tem sido um problema", afirmou. Leia AQUI a conferência de imprensa na íntegra.

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Por Record
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