"Orgulhoso por chegar ao Mundial como jogador do Sporting", Hidemasa Morita está prestes a realizar um dos grandes objetivos da carreira, aos 27 anos. "É a maior das competições de seleções. Jogar um Mundial é um dos meus grandes sonhos desde muito pequeno, por isso, estou muito feliz", disse o médio japonês, aos meios do Sporting, onde as conversas sobre a competição foram… limitadas ao essencial.
Provando que é um jogador diferenciado, até em termos culturais, Morita explica que o facto de não ter falado muito sobre o Campeonato do Mundo nestas últimas semanas teve a ver com o respeito pelos companheiros de balneário que estavam a lutar por uma vaga e que, mesmo tendo muita qualidade, não figuraram nas convocatórias, como ele próprio, Coates, Ugarte ou Fatawu.
"Sim, falamos um bocado, mas há outros jogadores muito bons nesta equipa, como o [Pedro] Porro ou o [Francisco] Trincão, que não foram convocados. Por isso, também não falei muito sobre o Mundial", justificou o nipónico, que está condicionado por um desconforto nos gémeos da perna esquerda mas deve recuperar a tempo do jogo de estreia no Qatar.
Num Grupo E que inclui Alemanha, Espanha e Costa Rica, o Japão terá de fazer um pequeno milagre para conseguir passar aos oitavos-de-final. "Temos um grupo muito difícil, mas vamos dar o nosso melhor para lutar pelo apuramento", garante. O país anfitrião e a data tornam este um Mundial único, pelo que não resta alternativa melhor do que… arrepiar caminho. "Vai ser diferente e acho que difícil também, mas temos de nos adaptar."
De fora do particular com o Canadá
Morita ficou de fora do particular com o Canadá que venceu os nipónicos por 2-1 no derradeiro jogo de preparação para o Mundial. O médio do Sporting apresenta um desconforto muscular na perna esquerda, mas tudo indica que estará apto para defrontar a Alemanha no primeiro jogo da competição, agendado para o dia 23 de novembro. Entretanto, em mais uma entrevista concedida ao 'Goal', o jogador fez uma comparação entre a sua chamada à seleção nipónica e a transferência para o Sporting. "Foi no verão de 2018 quando jogava no Kawasaki e era titular absoluto. Houve uma lesão na seleção e o treinador chamou-me, foi parecido com, o que aconteceu no Sporting que apostou na minha contratação para substituir um jogador que foi vendido", afirmou o jogador que também ainda garantiu que o golo marcado na vitória frente aos Estados Unidos por 2-0 no passado mês de setembro lhe deu uma motivação extra: "Estava 100 vezes mais feliz quando me apresentei no Sporting. Até em Alcochete reconheceram a minha exibição por isso tenho de considerar que foi boa".
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