Sporting anuncia poupança estrutural de 35 milhões de euros no plantel

• Foto: David Cabral Santos

Com um resultado líquido positivo de 9,5 milhões de euros no primeiro semestre, a SAD do Sporting regista o "sucesso do empréstimo obrigacionista 2021-2024" que teve uma "procura largamente superior à oferta e assim reforçando a credibilidade da sociedade nos mercados financeiros."

Os leões defendem que um dos motivos que ajudará  explicar esta trajetória de recuperação pode ser encontrado no trabalho de casa feito desde 2018, num mandato que está agora prestes a chegar ao fim (as eleições estão marcadas para o próximo sábado, 5 de março).

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"A reestruturação no plantel principal efetuada ao longo das duas épocas anteriores, e que resultou num custo extraordinário em indemnizações, permitiu uma poupança estrutural acumulada de mais de 35 milhões de euros estando a Sporting SAD agora a colher os frutos desse planeamento", reivindica a equipa de Frederico Varandas e Francisco Salgado Zenha, não sem constatar ainda o "o impacto incontornável das consequências causadas pela pandemia COVID-19", nomeadamente no mercado de transferências global "que registou uma queda de 2.317 milhões de euros (menos 40%)."

A despeito do empréstimo de Nuno Mendes ao PSG (por 7 milhões), que está prestes a garantir um encaixe de mais 40 M€, a janela de transferências e o investimento na equipa fizeram aumentar a fatura da dívida a fornecedores correntes, isto é, clubes e empresas que têm valores a receber do Sporting no prazo de um ano. Ora, desde 1 de julho, este montante subiu quase 13 milhões de euros: era de 54,629 milhões de euros a 30 de junho e, a 31 de dezembro, data de fecho de semestre, situava-se nos 67,557 milhões de euros.

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Por Vítor Almeida Gonçalves
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