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Vasco Lourenço demitiu-se do Conselho Leonino e explicou a Record as razões da sua decisão que, entretanto, já foram comunicadas, por carta, aos restantes conselheiros e ao presidente, Bruno de Carvalho.
"Os clubes têm uma forma pouco democrática de se organizarem, mas o Sporting sempre foi diferente. O Conselho Leonino acabava por ser um órgão que que funcionava como uma pequena Assembleia Geral. Na minha opinião o Conselho Leonino estava a ser desconsiderado e portanto considerei que estava a mais", afirma o capitão de abril, que admite ter passado por um período de reflexão: "Deram-me dois dias para estudar o assunto que depois seria votado na Assembleia Geral, e eu sei bem como as Assembleias Gerais podem ser facilmente manipuláveis. Por esse motivo esperei pelo resultado da mesma e depois pela tomada de decisão do presidente. Assim que a mesma foi anunciada decidi avançar a minha decisão".
Garantido que vai continuar "a ser sócio do Sporting", Vasco Lourenço ainda se revela crítico da forma como Bruno de Carvalho anunciou a demissão caso as suas propostas não fossem votadas favoravelmente na Assembleia Geral de dia 17 de fevereiro. "Acho que é errado, mas tem legitimidade para fazê-lo. Não gosto de ver o que se está a passar e também não gostei que me exigissem tomadas de decisão em pouco tempo", explica.
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