Antigo presidente recordou troca de palavras com o médio numa reunião
No interrogatório judicial no âmbito do ataque à Academia, a que o 'Correio da Manhã' teve acesso, Bruno de Carvalho foi confrontado pelo juiz e pelo procurador por ter dito que "não era preciso mandar ninguém bater" no William Carvalho. O antigo presidente do Sporting explicou o teor da reunião que teve com o ex-médio leonino, que o tinha acusado de ser o mandante da invasão, e a resposta que lhe deu, assim como o telefonema a Mustafá nesse preciso momento.
"O William Carvalho virou-se para mim e disse a seguinte coisa linda de se dizer a um presidente: ‘julga que nós não sabemos que você nos mandou bater’? Eu vou até à porta, portanto não saio de dentro da sala, as pessoas se eu tivesse dito 'é pá Nuno Mendes cuidado vais'… eu não combino nada com ninguém, ele atende-me o telefone, eu ponho em voz alta e disse: ‘meu caro, como é que é, eu mandei bater em alguém?’ e ele sem saber minimamente o que é estava a acontecer diz-me assim: ‘mas eu não estou a perceber a pergunta, não estou a perceber’. Estou a perguntar se mandei bater em alguém, essa do partir carros então, para mim é nova, nunca tinha ouvido falar em semelhante coisa. Mandei bater em alguém? ‘Não’. Eu desligo o telefone e disse ‘William, és um mentiroso, espero que agora todos os teus colegas tenham percebido que és um mentiroso de facto’. Eu acho que é grave dizer-se à entidade patronal que se sabe que a entidade patronal lhes mandou bater, acho que é grave", afirmou Bruno de Carvalho no interrogatório.
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