Jogo com a Suécia agendado para amanhã, no Estádio D. Afonso Henriques, às 19H45
Roberto Martínez e João Palhinha fizeram esta quarta-feira a antevisão ao jogo com a Suécia, um encontro particular de preparação para o Euro'2024. A partida está agendada para amanhã, às 19H45, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
Em conferência de imprensa:Suécia e Eslovénia, em que se enquadram na preparação para o Euro'24? "A atitude da Suécia é competitiva, tem um novo treinador, uma nova era. É uma equipa para estar no Europeu, tem uma linha de atacantes de alto nível. Competitividade vai ser ao nível de um Europeu. A linha atacante deles dá-nos a possibilidade de trabalhar também a nossa linha defensiva. Vamos também aproveitar para trabalhar o conceito de 1x1, bem como reforçar o que trabalhamos nos últimos 10 jogos".
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Imprensa catalã avança que familiar de Cancelo terá problemas cardíacos: "Precisamos de dar naturalidade, o barulho não é certo. O Cancelo está na lista para o segundo jogo, estamos a acompanhar os joadores como sempre, trabalhamos com o clube, com o Barcelona, não há motivo de alerta".
Temporada muito positiva no Sporting. Que antídoto para parar Gyökeres: "O Viktor é uma das melhores contratações do mercado de verão no futebol europeu. No futebol português é fantástico, mas precisamos de trabalhar a linha defensiva, não olhamos só para um jogador. A Suécia tem uma disposição de jogadores atacantes de um patamar que a nossa organização defensiva precisa de estar perfeita. É uma oportunidade única para trabalhar os conceitos europeus e não para parar um jogador apenas".
Há estreias à vista? "Ainda não falei com os jogadores, conhecem bem o meu processo. O estágio foi de alto compromisso, nos treinos mostraram que há grande competitividade nas várias posições. O compromisso é total. O plano é que ninguém jogue 180 minutos, isso é importante, mas vamos ver o que vamos fazer. Durante o estágio vamos ter estreias, é o plano".
Como estão os estreantes? "Não é fácil chegar à seleção, mas gostei muito do equilíbrio, personalidade forte, mas com muito respeito, e como o grupo se abriu aos novos jogadores. Precisamos de ter os melhores 23, 24 ou 25 para o Europeu. O estágio está a ser perfeito para dar novas valências, acompetitividade é máxima e gostei muito da confiança do Jota, do Francisco e do Dany".
Oito jogadores de fora neste jogo. Lista de quem sai antes do jogo com a Eslovénia está programada? "Não, está tudo tratado, porque todas as decisões têm um motivo, uma razão. A informação que temos nos clubes, os que precisamos de trabalhar, os que ficam cá e os que vão depois para o estrangeiro. Está tudo tratado, não estamos à espera de ver o que acontece contra a Suécia".
Os novatos já conquistaram o balneário? "Foram três dias, mas a primeira impressão foi muito boa. Gostei muito do Jota, um jogador versátil, pode joga a ponta de lança, mas também nas alas; o Dany tem uma capacidade semelhante e o Chico, gostei muito do que ele fez no Euro Sub-21, vi o que eles estão a fazer nos clubes espelhado no treino da seleção. Os jogadores estão a trazer uma fome nova no balneário para dois jogos particulares e isso é importante".
Qualificação foi perfeita, jogadores com qualidade. Portugal chega ao Europeu no cimo, como favorito? "Eterno debate, não falamos de favoritismo. O Euro é uma competição de detalhes. Trabalhar com o grupo, com muita competitividade, com um ambiente saudável, isso é importante. Estamos apurados, o passo agora são dois jogos para tomar decisões para a lista e tentar dar o melhor nível nos 3 primeiros jogos. Depois avaliamos como estamos e a relação com outras seleções. As expectativas são normais, o trabalho de Portugal nos últimos anos é espetacular, por isso os jogadores têm expectativas e esperamos estar ao mais alto nível".
Conexão pessoal com a Suécia: "Admiro o futebol e a cultura da Suécia. Sempre que tive a oportunidade para trabalhar com clubes aproveitei, a hospitalidade é otima. Graham Potter admiro-o, mas não sabia que tinha recusado a seleção da Suécia. Mas admiro o futebol sueco".
Novo selecionador da Suécia, Jon Dahl Tomasson: "Sei o que ele fez no futebol britânico, não precisa dos meus conselhos. É muito bom treinador, já esteve envolvidos num Mundial e tem conhecimentodo que é um futebol de ataque, ele próprio foi um avançado. Vamos ver com ele uma força muito ofensiva da Suécia e desejo-lhe o melhor para o futuro.
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Como sentiu o grupo de trabalho: "Sangue novo, muita força, muita energia, o trabalho foi muito bom. Gostei muito da capacidade de adaptação dos novos jogadores, mas o trabalho foi de continuação do que temos vindo a fazer. Agora temos um adversário, a Suécia, para nos prepararmos para o Europeu"
Ideia do estágio: "Reforçar o que fizemos. A Suécia é uma equipa nova, com um novo treinador, mas tem jogadores com um nível superlativo, como o Gyökeres, de qualidade mudial. Para nós é uma oportunidade para trabalhar conceitos defensivos, ver jogadores novos e manter o que fizemos".
Rúben Amorim deu a dica de que para travar Gyökeres era colocar Inácio na defesa: "Não. Trabalhamos com a nossa sincronização na linha defensiva para trabahar contra todos os atacantes e não um jogador individual. E é bom quando isso acontece frente a jogadores de grande nível como Gyökeres".
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