Médio do Fulham antevê jogo de preparação de amanhã
João Palhinha fez esta quarta-feira a antevisão ao jogo com a Suécia, um encontro particular de preparação para o Euro'2024. A partida está agendada para amanhã, às 19H45, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
Em conferência de imprensa
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Primeiras sensações e o que esperar da Seleção frente à Suécia? Como travar Gyökeres: "O tempo é curto, chegámos há dois dias. Já tivemos tempo para analisar e ainda vamos analisar mais profundamente. O trabalho tem vindo a ser bem feito, teste difícil e com jogadores a jogar nas melhores equipas da Europa. Vai ser um jogo à imagem do que vamos apanhar no Europeu. É um desafio e uma oportunidade. Os novos jogadores estão bem integrados e são mais três para nos ajudarem a atingir os objetivos. Vocês gostam e vão tocar sempre no nome dele, tal como o Isak. São dois jogadores de topo, temos de ter atenção a ambos. Quem jogar vai dar tudo para anular o Gyökeres".
Aconselhou-se com o Gonçalo Inácio para travar o Gyökeres? Emocionalmente como gerem o desgaste e a exigência? "Assusta, mas pessoalmente esta época temos ouvido falar em muitas lesões. Os clubes têm condições que não tinham há uns anos. Há que ter noção quando se excede um certo limite e pensar na saúde dos jogadores. Resta-nos sermos profissionais e o prazer e a motivação de estar aqui é sempre muito, apesar do desgaste ser enorme. Espero que esteja um excelente atmosfera. Não falei muito com o Inácio sobre o Gyökeres. De facto, tivemos uma reunião e falámos do Gyökeres, do Isak, do Elanga e do Kulusevski".
O que os jogadores trazem de novo? "Espírito português. A história de ambos são diferentes e muito bonita. Olhamos para o trajeto do Jota e é algo que tem de servir de exemplo. Se trabalharem podem chegar aqui. O Francisco tem muita qualidade, margem de progressão grande e tem vindo a fazer uma excelente época. São três jogadores para ajudar a seleção".
Novo modelo de convocatória: "É um modelo que tem de agradar. O mister tem dado oportunidades. Há rotatividade e faz sonhar quem não está na seleção. O jogador fazendo o seu trabalho. A ida à Seleção hoje está mais perto do que há uns anos. É uma oportunidade. O facto de haver rotatividade permite descanso também aos que têm jogado mais".
Palhinha, o rei dos desarmes: "É algo que já nasceu comigo e uma das minhas melhores características. Sabem o tipo de jogador que sou. E isso reflete-se no meu jogo".
Andreas Pereira: "Para chegarmos a estes patamares não há ninguém que não tenha tido deceções. Sei o quanto era importante para ele estar lá e desejo-lhe o melhor... exceto quando jogar contra Portugal".
Agora é mais a sério: "Este jogo vai ser mais à semelhança do que vamos encontrar no Europeu. As equipas que apanhámos na qualificação não tira mérito ao que fizemos. Se fosse fácil, já alguém o tinha feito. Queremos ganhar e criar mais dores de cabeça ao selecionador".
Opções de qualidade: "São boas dores de cabeça para o treinador. Quem for lá para dentro vai dar uma boa resposta porque a qualidade está lá. Olho para os meus companheiros e sinto confiança. Podemos dar-nos ao luxo de fazer rotação. Podemos conquistar coisas bonitas por Portugal".
À Sport TV+
Como tem corrido o trabalho na Seleção? "Tem sido ótimo voltar ao nosso país, sabe sempre bem reencontrar os meus colegas. Esta paragem é mais curta do que as anteriores e temos dois jogos de preparação para dar seguimento ao que temos vindo a fazer. Espero que continuemos a seguir o rumo que temos tido."
Como foi a adaptação das caras novas? "Independentemente de quem for, aqui na Seleção o acolhimento é sempre excelente. Quando os jogadores vêm pela primeira vez sentem-se como se já fossem da casa, a Seleção é um espaço de todos. O Francisco, o Jota e o Dany, acolhemo-los de uma forma excelente. Aqui, sentimo-nos em casa."
Expetativas para o jogo com a Suécia: "Vai ser um jogo difícil. Têm uma equipa recheada de boas individualidades. Vai ser um teste à imagem do que vamos apanhar no Europeu, mas estamos preparados para isso."
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