Hoje, em Old Trafford, frente ao Inter, até pode ser diferente, mas passar grande parte dos 90 minutos a ser empurrado, derrubado, insultado, alvo preferencial de marcações impiedosas deixa marcas. Não apenas no corpo, mas também na mente. Que o diga Cristiano Ronaldo, confessando ser difícil dominar as emoções face aos adversários, conforme reconheceu ao jornal "The Sun".
"Sendo um alvo torna-se difícil evitar determinadas situações. Tento controlar a minha raiva. Contudo, por vezes não é fácil, tratando-se de aspeto que ainda necessito de melhorar. Às vezes fica mais complicado devido à atmosfera que se vive no estádio e até devido à importância do próprio jogo em causa. Tenho apenas 24 anos, mas a experiência que já levo de jogos importantes acaba por ajudar, pois só assim se consegue aprender a lidar com esses casos. Ou seja, se me atingem, procuro levantar-me e continuar o lance. Não tenho medo que me acertem - isso faz parte do jogo. No fundo, encaro esses episódios como um desafio, porque só pela falta conseguem parar-me."
No que Cristiano Ronaldo acredita com firmeza é em qualificar-se para os quartos-de-final da Liga dos Campeões. "Temos de marcar e vencer. Claro que não será fácil, mas sinto-me confiante de que seremos capazes. No jogo da 1.ª mão tivemos muitas oportunidades e deveríamos ter aproveitado. Perante os nossos adeptos não espero falhar."
Sobre a tarefa de ganhar a Liga dos Campeões, o português referiu: "É difícil, mas quero repetir a sensação vezes sem conta. Omeu tipo de jogo? Estou no ponto mais alto da carreira, mas há questões que ainda devo melhorar. Opior é um jogador ficar convencido de que já nada há para melhorar ou é completo - esse é o primeiro passo para piorar, andar para trás. Sei que não estou finalizado, tenho muito para aprender e procuro fazê-lo todos os dias."
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