O guarda-redes da Chapecoense Marcos Danilo Padilha não sobreviveu aos ferimentos e acabou por morrer num hospital da Colômbia após ser resgatado de um acidente aéreo nas proximidades de Medellín.
A informação veiculada pela imprensa colombiana partiu da Cruz Vermelha e da empresa de logística que estava em contacto com a equipa de futebol do Chapecoense. Na última atualização da lista de sobreviventes feita pela Aeronáutica Civil já não consta o nome do guarda-redes.
O guarda-redes estava entre os seis sobreviventes ao desastre de avião que fazia um voo 'charter' com 81 pessoas a bordo, incluindo a equipa de futebol brasileira Chapecoense Real, que ia disputar a final da Taça Sul-Americana com uma equipa colombiana.
Em comunicado, o aeroporto de Medellin refere que o avião, com matrícula da Bolívia, "declarou-se em emergência" às 22 horas locais (3 em Lisboa) "por falhas técnicas", de acordo com a transmissão feita para a torre de controlo.
O avião tinha saído do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde aparentemente tinha realizado uma escala técnica.
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