Wilmondes Sousa Lira, homem que forneceu os passaportes falsos a Ronaldinho e ao seu irmão Assis, vai continuar em prisão preventiva, após a decisão de sexta-feira do juiz Gustavo Amarilla que tem por base o risco de fuga do país.
A defesa do individuo brasileiro ainda apelou ao magistrado que a prisão fosse domiciliária, argumentando o medo do contágio de Covid-19 na prisão. No entanto, o juiz considera que o risco de fuga é elevado e mantém o homem na cadeia.
Até porque, para além de ser conhecido que forneceu os passaportes falsos ao ex-craque da canarinha, Sousa Lira é suspeito de pertencer a uma rede de falsificação mais elaborada. Aliás, Ronaldinho e Assis, que passou pelo Sporting como jogador, estavam em Assunção, capital do Paraguai, para promover um evento solidário de uma fundação dirigida pela empresária Dália López. Ora, a empresária está sob investigação das autoridades fiscais do Paraguai por ser a suposta cabecilha de uma rede dedicada "a facilitar a elaboração e utilização de documentos de identidade e passaportes com informações falsas", segundo a imprensa do país.
Já Ronaldinho e o seu irmão continuam a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária, num hotel de Assunção, com escolta policial e sem puderem sair do país.
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